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Tocando Agora:


Os esforços inúteis de alguns radialista para tentar justificar o injustificável!

A "verdade relativa", à depender da conveniência.

Os esforços inúteis de alguns radialista para tentar justificar o injustificável!
Os esforços inúteis de alguns radialista para tentar justificar o injustificável! (Foto: Reprodução)

Há 35 anos que sou comerciante em Alagoinhas. O comercio sofre com as enchentes no centro da cidade... Um pesadelo constante, quando começa a chover, comerciante não dorme mais...

Entra e sai prefeito e não resolve esse problema crônico, a culpa é sempre do volume e intensidade da chuva (chuvas de verão)




Ali na Praça da Bandeira, onde está localizada a Dominique, banco Itaú e outras lojas comerciais, no verão os comerciantes tomam grandes prejuízos. Há décadas que os problemas de invasões de água nos estabelecimentos deixam um rastro de destruição e prejuízos. Se não fosse iniciativa de um comerciante, o S.r. Clóvis, dono da antiga churrascaria Regional, até hoje estaríamos sofrendo com alagamentos na parte do fundo dos nossos estabelecimentos, onde as manilhas de esgoto eram muito pequenas, não tinha capacidade para receber o volume de água quando chovia. Todos os comerciantes se uniram para tentar resolver os problemas de alagamentos.


As enchentes continuam até hoje, e as desculpas são sempre as mesmas... Ali é uma baixada próximo de um rio, por isso as enchentes continuam na localidade e nenhum gestor municipal teve a capacidade de resolver o problema nas últimas três décadas.


Os prefeitos utilizam da prática eleitoreira onde, próximo às eleições começam uma corrida desenfreada para impermeabilizar as vias, sem fazer o serviço de drenagem, para conseguir votos das comunidades.

Essa pratica recorrente, da maioria dos prefeitos que passaram pela prefeitura de Alagoinhas, só prejudicou a vida dos moradores, jogam uma camada fina de asfalto; que dá para tirar de mão, e sem fazer a rede de drenagem.

Só rezando para não vim as tempestades anunciadas para Bahia.




Por Domingos Pereira.